sexta-feira, 19 de setembro de 2014

FÉRIAS DE VERÃO 2014
Depois de quase três meses tentando trocar a nossa velhinha Chaussy por uma autocaravana nova, chegámos à conclusão que não havia para entrega a autocaravana nova com as especificações que queríamos.
Assim, toca de encarar a realidade e preparar nas melhores condições possíveis a nossa autocaravana Chausson Welcome 4 de 2000.
Primeiro, programamos nestas férias visitar a Itália e concentrar o tempo de que dispúnhamos em visitas prolongadas aos diversos locais sem a preocupação de “ver tudo”. De facto os quase 30 dias de férias ir-nos-iam permitir estar mais tempo nos sítios e não fazer a loucura de quilometros que têm pautado as nossas viagens de verão nos últimos anos.
E como em Itália no Verão é suposto fazer um calor brutal, o essencial era um aparelho de refrigeração de ar, não um ar condicionado mas sim um aparelho que funcionasse a 12 v e que nos permitisse passar as as viagens com conforto e muito particularmente permitir que as noites fossem passados sem ser num banho de suor. Temos ainda muito presente na memória o que foi passar 5 noites em Roma com temperaturas na casa dos 40 graus…, e se abríssemos as janelas eramos literalmente devorados por mosquitos!
Montado o equipamento e efectuada a revisão mecânica da praxe vá de iniciar-se a viagem.
Objectivo, Itália e sítios a ver, os que fizessem parte dos locais património da humanidade da UNESCO, tanto mais que Itália é o país com mais locais assinalados pela UNESCO.

http://whc.unesco.org/en/statesparties/it

Dia 2 de Agosto de 2014 – Peniche – Anglet la Barre
No primeiro dia de viagem decidimos fazer, tal como no ano passado, de uma única tirada à volta de 1.000 km para atravessar Espanha e chegar a França.


Dia 3 de Agosto – Anglet la Barre – Aydat
Desde inicio da programação das nossas férias se colocou uma questão que se tornou pertinente depois de há alguns anos termos atravessado as estradas do golfo de França em pleno mês de Agosto,. De facto os engarrafamentos são monstruosos e a auto estrada não é definitivamente um alternativa (nas quatro faixas, filas intermináveis de carros parados…). Assim o nosso objectivo, a partir de Anglet, era de ir pelo interior de França e entrar pala Itália pelo norte. Claro que a distância é maior mas chega-se mais rápido ao destino.
De Anglet la Barre o intinerário era Clermond Ferrand e depois Lyon e Turim.  Este seguindo dia de viagem foi dedicado a evitar autoestradas mas as visitas constantes que o nosso GPS nos convidava a fazer ao campo “la champagne” deixou-nos sem paciência nenhuma para apreciar as belezas naturais do pais do queijo, do vinho e de muitas outras coisas boas.
Prenoitamos numa área de serviço que nos custou 9 € com direito a água, electricidade e despejos.
         
Dia 4 de Agosto – Aydat Turim
Chegamos a Turim ao final da tarde, quase noite, depois de termos passado pelo famoso túnel que liga França a Itália (famoso quanto mais não seja pelo custo da portagem 60 €)
Em Turim uma agradável surpresa. Estacionamos a autocaravana num espaço que pertenceu outrora ao exército.
Contíguo a este paço à um parque onde se realizam eventos. Nessa noite tivemos oportunidade de assistir a bailes em dois recintos afastados o suficiente para que a musica que se ouvia num dos recintos não interferisse no outro, um de musica country e outro de danças de salão.
Os estilos de dança era “American line dancing”, dança típica do oeste americano vulgo dança dos cowboys. Os bailarinos vestidos a rigor com chapéu de palha e botas executaram para nosso espanto e divertimento uma série de numeros de dança. Aqui fica um cheirinho...



Outro video noutro local (parece que o contry é mesmo forte em Itália. Quem diria...

http://www.youtube.com/watch?v=IWsN6RA1h1c

Dia 5 de Agosto – Turim
Comprámos bilhetes para o eléctrico e fomos até ao centro da cidade. Fazia um calor brutal e o Leonel procurava avidamente um bocadinho de sombra (era meio dia).
Fomos primeiro visitar o Duomo, e depois fomos para recinto onde se encontra o palácio real. Seguiu-se o Museu do Cinema. Nesse edifício chamado Mole Antonelliana existe uma torre de onde se pode ver a cidade. Comprá-mos bilhete para ir até ao cimo e da facto a vista é soberba. Depois fomos própriamente ao museu do cinema.

http://en.wikipedia.org/wiki/National_Museum_of_Cinema

Deu-nos oportunidade de recordar como foi grande o cinema italiano entes da colonização da sétima arte pela industria norte americana. Foi bem recordar grandes nome como Sofia Loren, Marcello Mastroiano, Claudia Cardinal, Gina Lollobrigida, Tótó, Franco Franchi e Ciccio Ingrácia, Gian Carlo Gianini entre outros, estes actores, os outros os realizadores são por demais conhecidos e o expoente máximo (na minha opinião) Federicco Felinni. O percurso do museu inicia-se com os primórdios desde o disco de imagens em movimento até à primeira máquina de projecção. Isto é um museu a não perder.
fotos da vista da torre de Mole Antonelliana





Dia 6 de Agosto – Turim Cogne

Este dia tinha sido reservado para visitarmos o museu do automóvel em Turim. Tinhamos programado ir na direcção ao vale de Aosta e parar primeiro no museu. Acontece que o museu não tem estacionamento adequado a autocaravanas de modo que desistimos de procurar lugar apesar das duas voltas que demos à área. Lição a reter da próxima vez é deixar a autocaravanas na área de serviço e ir de autocarros são só duas paragens.
Uma vez que não conseguimos visitar o museu seguimos em direcção ao vale de Aosta, tendo sido essa cidade que visitámos em primeiro lugar.
Aosta é um cidade cheia de vestígios históricos principalmente pelos vestigios romanos, que se encontram por debaixo da catedral e que são muito extensos.
Depois da pizza e de gelado habitual quando estamos em Itália, iniciámos a subida para Cogne, no vale da Aosta a 130 Km a norte de Turim.
Chegámos a Cogne a meio da tarde, portanto com muito tempo disponível para ver a vila.
Tivemos conhecimento que havia um autocarro grátis que ia a outra vial mais acima. Aproveitámos a borla para explorar terreno uma vez que na manhã seguinte tínhamos programado a visita à Cascata Lilás
Dia 7 de Agosto – Cogne - Brechia

Visita à cascata lilás, a Dora e a Joana ainda tiveram coragem de ir mais acima onde se encontra mesmo a cascata que deve o seu nome ás flores lilases que crescem nos campos ao redor da cascata.
Era nossa intenção parar em Bergano só que essa cidade não tinha área de serviço para autocaravanas e assim seguimos adiante.
Próxima paragem área de serviço de Brechia. Área muito boa contigua a um empreendimento turístico nos arredores da cidade que aproveitou uma casa agrícola enorme para implementar o empreendimento. O pessoal tanto da recepção como do hotel e do restaurante de uma simpatia incrível.
Chegámos ao inicio da noite e encontrámos uma autocaravana com matrícula italiana. Tratava-se de uma família de portugueses que tinha regressado de férias da Croácia. Então o sistema era o seguinte. Viajavam de avião até Milão, alugavam uma autocaravana em itália e viajavam durante 10 dias, depois regressavam a Portugal tambem de avião.
Depois da banhoca da praxe fomos encomendar uma pizza ao restauramte do empreendimento e jantámos na AC
Dia 8 de Agosto – Brechia - Sirmeone
Aproveitámos a manhã para visitar Brechia. Tinham-nos falado muito bem do sistema de metro. De facto é ultramoderno, não vimos condutor e tivemos a possibilidade de ir no assento da frente e ver as linhas do caminho de ferro de frente e ter uma perspectiva pouco habitual da viagem de comboio.
Estava um calor abrasador. Tanto o Duomo Velho como o Duomo Novo estavam fechados de modo que decidimos subir até ao castelo. Quando lá chegámos estávamos tão cansados que nem quisemos entrar uma vez que se tinha que subir mais uns quantos degraus. Foi depois tempo de gelados e eu optei por um granizado de menta, que quase me matou poruq estava deveras muito gelado e quando chupei a palhinha aquele gelo todo foi para dentro do corpo e ele não gostou nada.
Visitámos ainda as ruinas romanas de Brechia, num palácio que foi construido e dedicado ao amor da vida do imperador.
Esperámos até que o Duomo Novo estivesse aberto e depois de o visitar-mos regressámos à área de serviço para continuar viagem desta vez até ao lago Garda, vila de Sirmeone.
Chegámos a Sirmeone ao final da tarde. Estacionamos a Chaussy num área de serviço (muito cara, estamos numa zona turística por excelência) e decidimos ir dar uma volta pela vila que é muito bonita e bem preservada. Pensava qua a água do lago era fria mas quando pus os pés na água apercebi-me que estava a uma temperatura muito agradável.
Dia 9 de Agosto – Sirmeone Mantua
O dia seguinte amanheceu algo farrusco, resolvemos ir dar uma volta e eu não resisti a tomar uma banhoca nas águas temperadas do lago apesar de passados cinco minutos ter começado a chover.
Acabámos o passei com uma “rodada” de gelados o da Dora era de tal modo grande que o cone deu para dois dias…
Terminada a visita foi altura de almoçar e rumar a Mantova (Mantua) onde chegamos a meio da tarde.
Deu tempo de estacionar na excelente área de serviço e partir à descoberta da cidade, que fica na outra margem do rio a sensivelmente 3 km.
Na distribuição de bicicletas à Joana calhou a da Dora, o que originou uma birra que me levou a decidir comprar uma terceira bicicleta quanto antes.

Dia 9 de Agosto – Mantua
Tem o maior palácio da Europa são 35 campos de futebol de área. Parte do palácio encontra-se vazio uma vez que não é possível manter exposições em tão grande espaço.
Visitámos depois o duomo velho que é uma replica do Santo Sepulcro, replicas que já tínhamos observado noutros duomos velhos de outras cidades.
A cidade é muito bonita e tem duas praças principais que vale a pena visitar. Aqui comemos o nosso primeiro almoço sentados o qual mereceu fotos e o menu o que era? Pizza, claro…

Dia 10 de Agosto – Mantua – Vizenza
Chegamos a Vizenza já por volta da quatro da tarde. Perto do local de pernoita havia um est+adio de futebol que nesse dia tinha um jogo importante do campeonato italiano. Havia muita policia na zona.
Estacionámos a autocaravana e fomos de autocarro para a cidade, esta fica à volta de 3 km afastada.
Vistamos a cidade a correr.
Vicenza foi em grande parte construída por cidadão abastados que contararm os serviços de um pedreiro, que devido às suas capacidades e conhecimentos viria a tornar-e arquitecto e responsável pelo palácios que Vizenza tem Andrea Palladio. Pena é que a mairia destas bonitas construções se encontram edificadas em ruas muito estreitas que nãoermite que as fachadas sejam devidamente admiradas.
Estivemos depois no centro histórico da cidade que é tambem património da humanidade.
Qundo demos pelas horas o ultimo autocarro já tinha partido de modo que tivemos que ir a pé do centro da cidade até ao parque de estacionamento. Mais um argumento para se comprar uma bicicleta.

Dia 11 de Agosto  Vicenza  Pádova (Padua)
Chegámos a Pádua ao final da tarde. Parámos numa Decatlon para comprar (finalmente) uma bicicleta para a Jaona.
Pádua é conhecida como sendo a outra cidade de S.António. Há uma basilica a ele dedicada e onde estão em exibição (para choque da Joana as cordas vocais do santo.
Como chegamos a meio da tarde aproveitámos para estrear a bicicleta da Joana. Quando íamos em direcção do centro da cidade as mulheres viram uma série de lojas de roupa e assim teve que ficar o pobre do homem à espera que as madames se decidem o que comprar.
Depois fomos para o centro histórico para fazer a verificação dos locais a visitar no dia seguinte.
Voltámos à autocaravana e encontrámos um casal de portugueses de Espinho com quem estivemos a conversar até que as melgas deixaram.

Dia 12 de Agosto
Dia do meu aniversário.
Antes de irmos ao centro histórico fomos primeiroà basilica dedicada a S. António. Depois a pedalar até aocentro histórica mas as mulheres tinham tirado o dia para fazer compras de modo que volta e mei estavam metidas dentro das lojas.
Almoço numa esplanada com direito a foto para a posteridade. Duas “insalatas di mare” e ravioli para a Joana.
Depois foi preparar a autocaravana em direcção a Ravenna. Esse destino era procurar um pouco de ar fresco dao mar um avez que no interior o calor era muito.
O GPS indicou-nos uma direcção e quando olhámos para o lado esquerdo começámos a ver a torre sineira da Praça de São Marcos em Veneza. Ficou mais uma vez provado o magnetismoque aquela cidade exerce na família, pois por mais que nos quiséssemos afastar cada vez estávamos mais próximos. Com muita pena nossa (seria a 3ª vez em quatro anos que lá voltaríamos), tivemos que rumar para sul. À medida que nos iamosaproximandoda costa o transito começava-se a adensar de uma maneira preocupenate até que parou completamemte, estivemos mais ou menso uma hora para percorrer cerca de um quilometro e cedo mudámos a nossa intenção de procurar lugar ao pé do mar.
Chegámos a Commagio já era incicio da noite. A área de serviço é gratuita e tem água e sitio para dspejos. Metemos conversa com um casalde italianos muito simpático que nos indicou a área de serviço que deveriamos usar em Roma.
À noite fomos dar um passeio a pé e a vila de Commagio tem um encanto especial, uma vez que é práticamnet construída com “tijolo burro”, com muitos canais e pontes. A luz nocturna é reflectida na água criando um efeito fantástico. Assim rumámos até Comaggio que fica a caminho de Bolognha Bolonha. Uma vez que não havia áreas de serviço e o estacionamento no centro da cidade para autocaravanas era muito dificio, resolvemos ir para o parque de campismo até porque queríamos descansar um pouco desfrutar da piscina e lavar a roupa.

Dia 13 de Agosto – Comaggio – Bolonha
De manhã pusemo-nos a caminho de Bolonha, onde chegámos ainda da parte da manhã. Estacionámos num parque de estacionamento onde nos disseram que não poderíamos pernoitar naquele lugar e que o único sitio onde podíamos dormir era no parque de campismo. Ainda procurámos áreas de serviço em Bolonha mas não encontrámos. Assim em conselho de família decidimos ficar no parque de campismo da cidade que fica a uns bons 10 quilometros do centro. O parque de campismo tem um recepcionista que é uma verdadeira “besta” nada simpático a contrastar com a simpatia habitual dos seus conterrâneos.
Esta paragem (que se diz técnica) serviu para descansar um pouco, disfrutar da piscina e relaxar dos quilómetros realizados. Por outro lado havia necessidade de lavar roupa e o parque tinha máquinas de lavar e secar.
Dia 14 de Agosto
Visita a Bolonha.
É uma cidade grande, com monumentos importantes. Não deixaram a Joana entrar no Duomo pois ia de calções e tinhamo-nos esquecido dos lenços que andam sempre nas mochilas das madames e servem para cobrir as pernas e os ombros quando entramos em igrejas.
Deambulámos pela cidade e ficámos impressionados com duas torres altíssimas que estão bastante inclinadas.
Depois do dia de passeio regressámos ao parque de campismo onde jantámos (pizza, claro!). À noite começou a formar-se trovoada e eu e a Joana ficámos num banco uma série de tempo a apreciar o fenómeno.

Dia 15 de Agosto – Bolonha Florença
O dia 15 foi aproveitado para fazer a viagem de Bolonha a Florença. O GPS mandou-nos pelas montanhas e embora a paisagem fosse encantadora a Chaussy não achou piada nenhum uma vez que as subidas e descidas eram mais que muitas e os esforços constantes do motor não são das coisas que mais lhe agradam.
Estacionámos numa área de serviço da zona de Scandicci, e aproveitámos o resto do dia para descansar.


Dia 16 de Agosto
Fomos à cidade de autocarro. Tentámos reservar bilhetes para a galeria Ufizzi mas como não conseguimos resolvemos reservar uma visita guiada à cidade e à galeria para o dia 23 e aproveitar essa ocasião para visitar Florença com mais detalhe.
Apesar disso, deambular por esta cidade maravilhosa é um previlégio que nós aproveitámos. A ponte Vecchia, o Palácio, a praça contigua ao palácio, a fonte de Neptuno. Tudo tem magia e a beleza das construções do renascimento. E claro os gelados….
Depois foi tempo de preparar a Chaussy e fazer a viagem até Roma cerca de 300 Km

Dia 17 de Agosto – Florença – Roma
Este dia foi aproveitado para fazer a viagem de Florença a Roma, 296 quilometros.
Chegámos a Roma a meio da tarde e estacionámos na área de serviço que nos tinha sido indicada pelo casal de italianos que encontrámos em Commagio.
A Area de serviço é em terreno relvado com água e despejos, o espaço é generoso e dá à vontade para abrir o toldop e montar a esplanada. Pena é que alguns companheiros, neste caso um holandês que insite nos grelhados e o fumo invariavelmente vem ter connosco. À parte disso nada a dizer. A área é gerida por uma polaca muito simpática, magrinha que parece uma abelha, sempre a trabalhar.
Uma vez que para ir ao centro da cidade de tem que apanhar o comboio e Roma fica a sensivelmente 20 minutos de distância decidimos somente visitar a cidade no dia seguinte.   

Dia 18 de Agosto
Vista a Roma.
A nossa intenção era comprar bilhetes para o autocarro turístico e passar dois dias a passear pela cidade, apeando-nos quando nos apetecesse.
Apanhámos o comboio e quando chegámos à estaçãocentral de Roma, à saída estava um individuo asiático (paquistanês ou indiano) com uma serie de panfletos de autocarros turísticos. LMuito receosos decidimos acompanhá-lo e levou-nos aos escritórios da empresa onde comprámos os bilhetes. Apanhámos o autocarro perto da estação e lá fomos dar a volta quase completa ao circuito.
Saímos na paragem 8 que nos indicava estar próximos da Fontana di Trevi. Já nos tinham dito que aquele magnífico monumento estava fechado, mas a guia do autocarro disse-nos que não. Lá fomos e qual o nosso espanto quando nos deparamos que a fontana está mesmo em obras de recuperação. Frente à fachada erguem-se enormes andaimes que tampam por completo aquela obra de arte. Uma vez que
Dia 19 de Agosto – Tivoli - Roma
Lavantámo-nos às 5:30 para ir apanhar o compbioi para o Tivoli.Gostámos muito e acabamos muito cansados.
Dia 20 de Agosto – Roma - Florença
Inicialmente tínhamos programado ir a Pompeia e a Náopoles, problemas na autocaravana aobrigaram-nos a mudar de planos e o destino da viagem para Pompeia acabou por resultar em Florença.
Dia 21 de Agosto Pisa
Visita à torre de Pisa. Uma experiência inolvidável parece a montanha Russa.Final do dia a ver o pôr do sol de cima da torre.Um dia perfeito
Dia 22 de Agosto - Vinci
Visita ao museu Leonardino e à torre de Vinci. Maravilha como este homem há 700 anos inventou aparelhos que se matêm perfeitamente actuais tais como a bicicleta. Visitas encantadoras da paisagem da Toscania
Dia 23 de Agosto
Ponto alto da nossa viagem visita guiada à cidade de Florença com a Katia, uma guia brasileira muito competente. Visita à galeria Ufizi. Pouco tempo para ver muita coisa. A galeria merecia pelo menos dois dias.
Dia 24 de Agosto
Lucca – Cidade medieval que conserva a traça origicnal com a praça do anfiteatro
Dia 25 de Agosto
Visita às ciquer terres. Muito cansativa para um dia só.
Dia 26 de Agosto
Viagem para sul para Civitavecchia onde apanhámos o ferry para Barcelona. Parámos numa área de serviço rudimentar com muito pó. Adequada para férias de famílias que ficam aqui durante o mês de ferias e com praia a 5 minutos
Dia 27 de Agosto
Viagem no Barcelona Cruise a caminho de Barcelona. A comida que tínhamos reservado a bordo é uma porcaria não vale nada.
Dia 28 de Agosto
Chegada a Barcelona às 19:00. Fizemso mais 100 quilometros para ficar em Cerbera numa área de serviço grátis
Dia 29 de Agosto
Cerbera até Lagartera. A passagem por Madrid foi caótica comum trânsito medonho
Dia 30 de Agosto
Lagratero Peniche – Acabaram-se as férias